SIMÃO BARROS NA 1ª CONFERÊNCIA SOBRE O PROCESSO DE INTEGRAÇÃO REGIONAL NA COMUNIDADE DE DESENVOLVIMENTO DOS PAÍSES DA ÁFRICA AUSTRAL - SADC.
FALA TAMBÉM SOBRE OPORTUNIDADE DE NEGÓCIOS NA REGIÃO FRONTERIÇA - ANGOLA E REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO.
A necessidade dos africanos é de reever as suas políticas económica. A integração requer aberturas de vias, requer criar vantagens absolutas do comércio.
Há uma timidez entre os países visinhos de Angola, RDC e Zâmbia, não abrem-se um ao outro porque não têm o que vender para âmbos, exemplo tem a África do Sul. Esses países visinhos já referido, eles invadem um dos mesmos países porque ele internamente têm uma capacidade de produção invejável.
OS Estados criam mecanismos de protenção, seria bom que deveria fazer é o contrário, investir na economia interna sobretudo no sectot da Agri-Cultura que é mais benéfico, é um sector que a muito precisa exactamente é esse sector que vai inrriquecer as zonas Urbanas. Essa integração é para aumentar o volume de transações entre países (iliminar as barreiras que existem).
//Comentário//
"Se do outro lado tem povo, porque carecer os impostos? Deixa fluir conforme fui o sangue no nosso organismo.
Porque eu tenho que contar que essa alimentação não vai para o Congo, Zâmbia se do outro lado tem povo que passa necessidades?"
Os Estados têm que encontrar mecanismos de redução das pautas aduanelas, porque por último que sofre é o consumidor.
Tem fases, que, a primeira que o país deve recorrer é a zona do comércio livre "antenção! se eu não estiver preparado sou invadido" e essa invasão tem muitos sentidos a que estamos assistir (exploração ilegal de recurosos) porque não existe especilização.
É necessário os principios de feira para dar a conhecer a esses pequenos produtores que essa produção pode ter expoamento que produzemo suficiente para criar insidentes para distribuir e comercializar. Nesse domínio o Estado tem insentivado o Crédito agrícola mas infelizmente (individuo recebe mas compra um prado) como ´que vai pagar, vai se desenvolver se o Trator está distante da cidade? "Trator é o carro de luxo? é para andar na cidade?"
ASSISTA O VÍDEO COMPLETO...
BY ACELSON JONES
CEO LUENA NEWS
A necessidade dos africanos é de reever as suas políticas económica. A integração requer aberturas de vias, requer criar vantagens absolutas do comércio.
Há uma timidez entre os países visinhos de Angola, RDC e Zâmbia, não abrem-se um ao outro porque não têm o que vender para âmbos, exemplo tem a África do Sul. Esses países visinhos já referido, eles invadem um dos mesmos países porque ele internamente têm uma capacidade de produção invejável.
OS Estados criam mecanismos de protenção, seria bom que deveria fazer é o contrário, investir na economia interna sobretudo no sectot da Agri-Cultura que é mais benéfico, é um sector que a muito precisa exactamente é esse sector que vai inrriquecer as zonas Urbanas. Essa integração é para aumentar o volume de transações entre países (iliminar as barreiras que existem).
//Comentário//
"Se do outro lado tem povo, porque carecer os impostos? Deixa fluir conforme fui o sangue no nosso organismo.
Porque eu tenho que contar que essa alimentação não vai para o Congo, Zâmbia se do outro lado tem povo que passa necessidades?"
Os Estados têm que encontrar mecanismos de redução das pautas aduanelas, porque por último que sofre é o consumidor.
Tem fases, que, a primeira que o país deve recorrer é a zona do comércio livre "antenção! se eu não estiver preparado sou invadido" e essa invasão tem muitos sentidos a que estamos assistir (exploração ilegal de recurosos) porque não existe especilização.
É necessário os principios de feira para dar a conhecer a esses pequenos produtores que essa produção pode ter expoamento que produzemo suficiente para criar insidentes para distribuir e comercializar. Nesse domínio o Estado tem insentivado o Crédito agrícola mas infelizmente (individuo recebe mas compra um prado) como ´que vai pagar, vai se desenvolver se o Trator está distante da cidade? "Trator é o carro de luxo? é para andar na cidade?"
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CEO LUENA NEWS
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